Cinema ser

Ser cinema ou não. E como o anteparo de vermos o sucesso de crer que tal ou qual filme pode ser sim ou não bom se fazer ou não sucesso e de característica social pode ter ou obter. Somos seres sugestionáveis e queremos sempre ver nas telonas ou telinhas algo agradável ao nosso ouvido ou olho ou todo aparelho audiovisual não misturando como os profissionais dessa mesma indústria. Desde que o cinema surgiu há mais de um século o movimento desde o século anterior e este produziu milhões de filmes e passa dos milhões desde os caseiros até os de ponta os mais caros e de bilhões de dólares de bilheteria. E aqui no Brasil temos como cunha nacional os famosos filmes de comédia e passam da casa dos milhões os espectadores desses filmes assistidos. E aqui os filmes estrangeiros estão perdendo trono aos nacionais e cada vez mais notários. E outro ramo inédito e menos reconhecido são os documentários que variam de quinze a pouco mais de uma hora os mais requisitados. E agora os documentários mais vistos são sobre a floresta amazônica, a covid-19 e o movimento LGBVTQIA+ nos dias atuais. E agora temos vários documentários correlatos sobre os garimpos e o pré-sal e o governo Bolsonaro e também a copa do Qatar com o advento da pandemia. E agora os novos documentários são sobre a varíola do macaco e as eleições de outubro para presidentes e outros cargos. E já no cinema temos vários tipos de filmes como novos romances e ficcionais e uma enxurrada de tipos novos de filmes desde terror como urbanos. E temos no cinema nacional homenagens a atores e atrizes nacionais mortos e vivos em novos filmes. E assim o comedimento que também o sucesso de que movimentos seculares estão retornando aos lares curtir o bom e velho cinema clichê de um voltaico amar. O cinema de reto amor que cultivamos ver um Titanic e depois um Robocop brasileiro pode esperar um filme de ficção brasileiro de alta qualidade e de fomento nacional e bem querido. O sucesso de um passante amor de um cineasta de que tomamos parte neste sucesso o amor se propaga nesse sucesso real e diverso. Cada ser que o ser humano se destoa com amparo de crer que o admirador de sua obra prima o filme está dentro do seu coração corta a corrente de ser feliz. E cada ser que se adequa de felicidade de que o cinema é uma arte sem fim. E como uma das maiores artes o cinema deve ser valorizado e respeitado. E como o qual os atores e atrizes devem ganhar dinheiro por isso e receber o mesmo direito e respeito. Cada atriz e júnior deve respeitar os mais experientes de várias formas. De cada ator másculo de retilínea que vencer os obstáculos da profissão usar ou não dubles fazer ou não as cenas mais sérias e perigosas com ou sem duble. Quando devemos parar de atuar e aposentar. E o ritmo de um reto homem se estagna de maneiras diversas e reais. Como o sereno amor de passos serem de crer que aquela atriz e aquele beijo foram inesquecíveis para a hombridade de um verso varonil. E como o universo conspira a nosso favor galgar as lápides de um amor é ter horas a estudar uma cena é ter graças a favor. E no surgimento de fazer e refazer uma cena complexa o ator até emagrece de esforço e se dicotomias e faz suas pazes com o set de filmagens. E quando o mundo perde um ator ou atriz para Deus o mundo recebe no paraíso uma graça efêmera: uma alma humana no paraíso. E quando os anteparáramos como correntes de fé e esperança em um sol que raia logo ao amanhecer e entregamos nossos problemas e opiniões ao Bom Deus logo que acordamos e agradecemos logo que dormimos em nossos lares nossas camas retornando a nossos filhos e esposas ou esposos. Cada filme mostra uma história sim ou não de superação e escreve no livro de cada vida notada a sua vida. A sua paz e o seu bom coração.

Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/07/2022
Código do texto: T7569132
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