Quem são os grandes inimigos da nação brasileira.

Esqueça o socialismo, do mesmo modo, o liberalismo econômico, também o neoliberalismo.

Tão somente o social liberalismo, desenvolvimento econômico com a divisão da renda, o capital não pode ser especulativo, o que se pode denominar do bom capitalismo.

Nada mais é bom em termo de produção econômica, o Estado deve ser social liberal ou não haverá civilização, então quem são os inimigos do Brasil, todos aqueles que não pensarem deste modo.

Como um ou outro pensa em defesa do social liberalismo, os inimigos do Brasil são os brasileiros.

Entretanto, existem os grandes inimigos desta nação, primeiro o mercado financeiro, os donos do capital intransigentes na defesa do neoliberalismo.

Segundo, os grandes inimigos do Brasil, todos políticos, extrema direita e direita, como também a esquerda, nenhum deles tem perspectiva social liberal, a direita e a extrema direita, neoliberais.

A esquerda defende o liberalismo econômico, com a distribuição de renda pelo caminho do Estado político, e, não por meio das instituições produtivas.

O terceiro grande inimigo do Brasil, os professores são essencialmente despolitizados, são neoliberais ou defendem a equalização na perspectiva do liberalismo econômico via Estado.

O quarto grande inimigo do Brasil, uma nação de fanáticos pentecostais, acham que um deles, no caso o Messias Bolsonaro, vai salvar essa nação com a proteção de deus, são neoliberais.

O quinto grande inimigo do Brasil, o peão comum da classe trabalhadora ou da classe média, hoje pensa que o Brasil será salvo através de reformas conservadoras em defesa do neoliberalismo.

Deste modo, a nação tem como inimigo o conjunto do seu povo, motivo pelo qual sou pessimista, o Brasil não terá futuro histórico, se a consciência dos inimigos não for mudada.

Todos comportam como gado em suas perspectivas ideologias, entretanto, a direita e a extrema direita, odeiam os pobres e defendem o capitalismo com a mais absoluta exclusão.

O pior das ideologias fundamenta-se no Estado político neoliberal, na qual estão a direita, extrema direita e os pentecostais.

Edjar Dias de Vasconcelos.