Gestão da Qualidade e Qualidade da Gestão (Parte 5)

Gabriel Chalita demonstrou com suas palavras no evento (Natal/RN, em 08/07/13), e vem demonstrando em seus livros que é uma pessoa de conhecimento jurídico, ético, didático e religioso. Embora deva usar os seus cientificismos cartesianos em seus trabalhos e suas tarefas, não esconde um olhar religioso em seus escritos e suas falas. Aproveitando o gancho religioso deixado por Chalita, na literatura e no evento, podemos analisar e compreender o momento social atual. Com o momento social que o Brasil vem passando, lembramos que a Igreja Católica divide os anos em três classes, anos A, anos B, e anos C. 2013 é um Ano C, consequentemente 2014 será Ano A, ou seja, um reinício, e uma chance de renovar e recomeçar. A igreja renova a liturgia e o mundo renova a vida. As manifestações nas ruas, e nos recintos privados, já parecem demonstrar isto, algo vai mudar neste ano que se aproxima e/ou provavelmente algo vai recomeçar no próximo ano. Que seja para melhor, com certeza será com os objetivos de Deus ou do Maestro oculto como diria Pierre Bourdieu, tem um momento que a sociologia e a história não podem prever o próximo passo da sociedade, mas o mundo seguirá aos objetivos do Maestro oculto.

Os Maias fizeram um calendário terminando no ano de 2012, e parece que o mundo acabou mesmo. Dependendo do olhar, fazendo um olhar tecnológico, um olhar de TICs, podemos até dizer que o mundo esta passando por uma nova formatação e recebendo novos downloads. O mundo esta com outra vibração. É a era de Aquário.

O cérebro humano funciona tal como um computador com wire less ligados a Deus, ao espaço, não importa a crença ou o Deus de cada um, todos entendem que há uma força oculta, independente do nome, Yaveh, Jeová ou Deus. E com Maestro Oculto, estamos conectados com o espaço, com um mundo invisível, não temos como identificar os arquivos baixados, se está fragmentado ou com vírus. Hoje o HD é formado por minerais, Um dia o HD será formado por elementos biológicos, que é formado por minerais. Ai então poderemos entender mais sobre o conexão com o universo, os espíritas já estão um pouco mais avançados neste ponto.

A sociedade vem sofrendo um upgrade com a globalização, ou a universalização. Já vai longe o tempo que era necessário ir ao porto esperar os navios que traziam jornais de outros mundos, de outros países, de outras terras, jornais de lugares onde o conhecimento era produzido ─ e ainda é. Artigos científicos poderiam levar meses entre ser idealizado e produzido por seu autor, ser lido e avaliado por uma comunidade científica, ser testado e avaliado para então ser exportado, e até mesmo embarcado para atravessar oceanos.

Embora alguns autores defendam a teoria de que a globalização tenha começado com as descobertas marítimas, foi uma globalização das trocas de mercadorias, que nem eram trocadas, eram usurpadas, em beneficio dos descobridores posicionados pelo Eurocentrismo. Assim então podemos dizer que a globalização começou talvez com os fenícios. No Rio de Janeiro/RJ há vários vestígios fenícios, a exemplo do Pão de Açúcar e da Pedra da Gávea.

Hoje a sociedade planetária funciona como um todo. Acontece uma globalização com troca de informações e podemos ter no máximo uma defasagem de algumas horas entre a produção do conhecimento e a chegada de informações.

E é esta sociedade planetária, ela é quem determinara os arquivos que deveram baixar e rodar. Religião e ciência são duas retas paralelas que se encontram no infinito.

METROPOLITANO

Entre Natal e Parnamirim/RN ─ 27/09/2013

Roberto Cardoso (Maracajá)
Enviado por Roberto Cardoso (Maracajá) em 24/09/2015
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