UMA PALAVRINHA...

        Na literatura, como na pesquisa, onde no fundo muitas vezes ambas se juntam, encontramos certos assuntos que não podemos deixar de participar com os amigos. Em especial, pessoas esclarecidas e ávidas por novos saberes. Eu sou assim! Somos assim, pois não usufruimos do mesmo gosto e amor pela literatura em suas múltiplas formas!?
Não só poetando vive o poeta, senão também cantando. Tocando um instrumento, às vezes nobre como um alaúde milenar, uma harpa; mágicos, cativantes.
        Outros: literatos e poetas, jornalistas, linguistas, acadêmicos, violinistas ou pianistas, musicistas.
        Eu próprio, tive um caso sério de amor com o violino, por anos, infelizmente não fui correspondido. Só me restou o imenso prazer de ouvir sua melodia, que insiste em me seduzir.
        Einstein genial físico, entabulado em suas equações, aquelas que chamávamos de "escadas", ao colocar uma gravata, (acho que foi uma ou duas vezes na vida), disse estar sendo "enforcado" e sua voz não sairia numa palestra. Usava um velho blaizer puído ou um paletó mal ajambrado, mais velho que Matusalém. "Acho que até por isso (gravata) é que pôs a língua para fora, em foto famosa". E seu livro: "Como Vejo o Mundo" é empolgante! Recomendo.
        Amo a literatura apaixonadamente, como amo minha mulher. Escrever, usar minha coleção de canetas-tinteiro, escrevendo à mão, que prazer mais enlevante. Que fluir de vida e sangue nas veias, junto à tinta no papel. Só depois, passar para o computador.
        Não uso o Word para "rascunhar" de puro propósito.
        Stephen W. Hawking, físico, matemático, gênio, é  uma bola deformada, sua estrutura física foi totalmente degenerada por uma doença congênita, progressiva durante a vida. Auto imune e incurável. Hawking usa apenas um único dedo que reage aos seus estímulos cerebrais e escreve sobre o Universo, as Galáxias, os Buracos Negros, a Origem do Universo, O Tempo e sua imperiosa "determinante" no que é e o que será, tudo já tendo sido. O passar do Tempo que não é passado nem será futuro não nos localizando no exato ponto presente, são,- denominações para racionalizar o pensamento - pois é abstrato, não sendo possível uma formalização pelo senso comum humano...
        Tudo é fantástico quando temos "olhos de ver e ouvidos de escutar", conforme disse o Mestre.
        

 

 BOA LEITURA AMIGOS - UM FORTE ABRAÇO DESTE AMIGO, QUE AMA A TODOS VOCÊS. 
 




08-05-13

O segredo da lâmpada centenária que nunca apagou

 
 
 

Uma lâmpada que nunca se apagou, desde 1901. Qual o segredo que ela esconde?

É na cidade de Livermore, Califórnia, que você vai encontrar a lâmpada incandescente que nunca “queimou”. Classificada como a lâmpada mais antiga do mundo a nunca se apagar pelo Guinness Book, ela está instalada no Corpo de Bombeiros da cidade, funcionando perfeitamente.

Originalmente localizada no departamento da L Street, em 1901, a lâmpada centenária presisou trocar de lugar 3 vezes, inclusive ficando uma semana desligada por conta de uma reestruturação do local. E, desde 1976 até então, seu endereço é a Fire Station 6, 4550 East Av. Mesmo tendo que aguentar algumas quedas de luz, ela continua lá, inteiraça.

O fenômeno é tão peculiar, que a lâmpada centenária possui uma webcam ligada 24 horas, filmando seu funcionamento (assista aqui). Por incrível que pareça, 2 webcams já quebraram, enquanto o incrível objeto continua intacto.

Devido à longevidade da lâmpada, o povo de Livermore realiza inclusive festas de aniversário, com direito à bolo, música e balões de gás. A primeira festa aconteceu em 2001, no próprio Corpo de Bombeiros, e reuniu mais de 900 pessoas, que cantaram “Happy Birthday” alegremente para a geradora “eterna” de luz. A segunda festa foi em 2011, quando ela completou 110 anos.

O filamento da lâmpada de 112 anos foi criado por Adolphe Chaillet, em 1895, na cidade de Shelby, Ohio. Dono da Shelby Electric Co., patenteou sua criação em 1902, deixando registrada para o mundo a certidão de nascimento da lâmpada mais antiga do mundo.

Patente da criação de Chaillet
Mulheres responsáveis pela montagem das lâmpadas da Shelby Electric Co.

O segredo para tamanha durabilidade ninguém sabe, mas sabe-se que, mesmo a primeira lâmpada de Thomas Edison tinha 1.500 horas de vida útil, enquanto as incandescentes posteriores produzidas no século XX tinham só 1.000.

Se uma lâmpada inventada em 1901 pode durar mais de 110 anos, por que as nossas lâmpadas atuais não podem? E os eletrodomésticos, por que parece que cada vez duram menos?

Intrigado? Veja o documentário “The Lightbulb Conspiracy” (A conspiração do bulbo da lâmpada), que fala sobre o que está por trás do que vemos à venda nas vitrines, a obsolescência planejada, os planos secretos e os cartéis globais.

Você pode ver o filme completo aqui e conferir um pouco da história da Lâmpada Centenária:

 *OS AMIGOS NO CASO, PODEM VISITAR O BLOG ORIGINAL E VEREM O FILME.

BLOG FLORA DA MANTIQUEIRA
Enviado por Mauro Martins Santos em 14/09/2013
Reeditado em 14/09/2013
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