aldravias

árvores

devastadas

perfumam

mãos

cortantes

despudoradas

alma

da

floresta

vagueia

estradas

poeirentas

animais

fogem

assustados

pobrezinhos

sem

destino

o

silêncio

é

morte

da

biodiversidade

magda crovador
Enviado por magda crovador em 19/10/2015
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