Aldravia 22 (Cadeia de Aldravias)

amanhece

novo

dia

nada

novo

espero

dia

após

dia

a

rotina

mortificante

o

mesmo

sol

a

mesma

lua

durmo

acordo

respiro

esperança

sempre

vazia

hoje

estes

versos

denunciam

meu

desencanto

café

quente

engulo

esquentando

interno

frio

Busco

um

sorriso

para

me

disfarçar

>^>^>^>^>^>^^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>

Excelente e linda interação do estimado poeta Alkas

manheceu

novo

dia

novamente

nada

acontece...

dia

apos

dia

rotina

nunca

igual...

mesmo

sol

mesma

lua

mesmo

eu

ALKAS

>^>^>^>^>^>^^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>

Linda e competente interação do estimado poeta Klaus Mendes

manha-ceu

é

dia

de

****

velhas

manias

dias

arrotando

dias

entre

rótulos

rotineiros

****

sol

e

lua

cara

e

coroa

****

respiro

diariamente

esperanças

seguem

sem

oxigenação

****

versos

proféticos

denunciam

desencantos

devaneios

delírios

****

disfarço-me

atrás

de

sorrisos

mascarando

prejuízos

Nota: a primeira Aldravia do Klaus foi postada no comentário, o restante enviado por e-mail.

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Aldravias...

Dão...

Nós....

Cegos...

No...

Olhar...

Impedem...

A

Luz

Do ...

Teu...

Olhar...

Flor...

Margarida...

Mal-me-quer...

Bem-me-quer...

És...

Última...

Linda e encantadora interação em Aldravias do mestre poeta Walter de Arruda. Obrigada poeta, gostei muito!

Sol Lopes
Enviado por Sol Lopes em 26/08/2015
Reeditado em 28/01/2016
Código do texto: T5359475
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