Aldravia 22 (Cadeia de Aldravias)
amanhece
novo
dia
nada
novo
espero
dia
após
dia
a
rotina
mortificante
o
mesmo
sol
a
mesma
lua
durmo
acordo
respiro
esperança
sempre
vazia
hoje
estes
versos
denunciam
meu
desencanto
café
quente
engulo
esquentando
interno
frio
Busco
um
sorriso
para
me
disfarçar
>^>^>^>^>^>^^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>
Excelente e linda interação do estimado poeta Alkas
manheceu
novo
dia
novamente
nada
acontece...
dia
apos
dia
rotina
nunca
igual...
mesmo
sol
mesma
lua
mesmo
eu
ALKAS
>^>^>^>^>^>^^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>^>
Linda e competente interação do estimado poeta Klaus Mendes
manha-ceu
é
dia
de
****
velhas
manias
dias
arrotando
dias
entre
rótulos
rotineiros
****
sol
e
lua
cara
e
coroa
****
respiro
diariamente
esperanças
seguem
sem
oxigenação
****
versos
proféticos
denunciam
desencantos
devaneios
delírios
****
disfarço-me
atrás
de
sorrisos
mascarando
prejuízos
Nota: a primeira Aldravia do Klaus foi postada no comentário, o restante enviado por e-mail.
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Aldravias...
Dão...
Nós....
Cegos...
No...
Olhar...
Impedem...
A
Luz
Do ...
Teu...
Olhar...
Flor...
Margarida...
Mal-me-quer...
Bem-me-quer...
És...
Última...
Linda e encantadora interação em Aldravias do mestre poeta Walter de Arruda. Obrigada poeta, gostei muito!