O “infinito” tempo tem sido sucumbido pela falta do próprio tempo, havendo muitos contratempos, causadores de maus tempos para aqueles que, desatentos, não veem o passar do tempo, logo se perdem dos ritmos do uptempo.

Deve haver tempo para que não haja destempo, à medida que os novos tempos regem os ponteiros marcando o tempo de um mundo cada vez mais dinâmico e intenso, onde o entretempo não mais concerne ao ser humano contemporâneo, prender-se no tempo e no espaço.

 

Sérgio Russolini
Enviado por Sérgio Russolini em 09/01/2024
Reeditado em 09/01/2024
Código do texto: T7972940
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