EU SOU DE JESUS, ALELUIA; DE CRISTO JESUS, MEU SENHOR!

EU SOU DE JESUS, ALELUIA; DE CRISTO JESUS, MEU SENHOR!

Pr. Marinaldo Lima

(Igreja Batista em Sítio Novo – Olinda/PE)

Publicado no Jornal Batista em 21 de maio de 2023

(Pode ser copiado e colado)

Eu sou de Jesus, Aleluia!

Um servo a quem Deus enche a cuia!*

Sim, Ele me dá a provisão.

O meu celeiro enche de montão;

Um cálice faz transbordar em minha mão.

Diariamente Ele me deixa satisfeito

Enquanto vou andando no caminho estreito.

Jejuando e orando no caminho da salvação,

Eu vou dando Aleluia, expressando a gratidão.

Sinto o seu cajado dando-me consolação,

Unge-me com o seu Espírito para santificação.

Se estiver em perigo, Ele me dá a proteção.

Aleluia! Quero cantar para o seu louvor!

Levo ao seu altar gratidão por seu favor

E o exalto, pois é o único Senhor.

Leio sua Palavra, que me enche de vigor.

Um salmo recito glorificando o Salvador

Intensamente quero servi-Lo com amor;

A vida toda, consagrando ao Redentor.

De Cristo Jesus, meu Senhor, eu sou

E no Evangelho caminhando vou.

Cristo Amado, és o meu melhor amigo.

Remiste minha vida, cancelando meu castigo.

Intenso é o teu amor e quero sempre estar contigo;

Sê meu protetor, livrando-me do inimigo!

Te louvando em todo tempo eu prossigo;

O teu “nome bom, doce à fé”, sempre bendigo.

Já morreste por mim, o Cordeiro em expiação,

E venceste a morte, bendita ressurreição!

Subiste ao céu, glorificado, na tua assunção.

Um anjo anunciou que voltarás pra minha redenção;

Será o encontro triunfal para a eterna comunhão.

Meu Senhor sou teu, tua voz ouvi

E em tuas pisadas quero prosseguir,

Unindo-me ao teu povo para te servir.

Senhor Jesus pra sempre irei te louvar

E te agradecer quando no céu for morar.

Na tua igreja vivo, para te honrar.

Hoje clamo Maranata, Senhor, vem me buscar!

Os anjos tocarão, as trombetas vão soar;

Reunirás o teu povo para te glorificar!

* CUIA: É um recipiente, geralmente feito de madeira, que serve como unidade de medida para venda de ingredientes secos, sobretudo de farinha de mandioca, que no passado foi muito usada nas feiras do interior do Nordeste. No sentido usado no poema, cuia cheia significa a abastança vinda de Deus, a sua provisão, a sua bênção.