MANGUEIRA

M ãe mangueira de pai sombreiro,

A lma verde me acenando da janela,

N inho de pombos, imigrados do inverneiro.

G randiosa, porém discreta, singela,

U midificas a hortinha do terreiro,

E ntumecendo o pezinho de citronela

I nstalado ao lado do limão-de-cheiro.

R açuda, sei que posso contar contigo

A té que te canses, ou eu me vá primeiro



Este texto refere-se à crônica Mangueira, mangam mangas e mangadas. Para conhecê-lo, convido-os para visitarem o link:  
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Sandra Fayad Bsb
Enviado por Sandra Fayad Bsb em 02/08/2007
Reeditado em 01/03/2016
Código do texto: T590404
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