Simone Bayeux Delvecchio

Somos inteiros, quando nos juntamos

Infinito conhecimento, que agregamos

Metades achadas, confessamos

Ódio, calor e paixão, experimentamos

Nesse mundo cão, pouco encontramos

Explicação pro que sentimos, nem precisamos

Brigas já tivemos, como qualquer casal

Amor que sinto por ti, superou o normal

Yorgurte me lembra seu beijo, além de ternal

Estou apaixonado, e já me dei mal

Use-me com cuidado, como um vitral

Xícara cortada, paságarda e tal

Desprenda-se da realidade que mata

Erga-se contra as garras, desata!

Livra-nos da insegurança, seja acrobata

Vamos comigo, vai ser mamata

Espero-lhe a anos, nao seja ingrata

Correr pelos campos, embrenhar-se nas matas

Chuva de meteoros, estrelas e coisas baratas

Houve um tempo que queria ser diplomata

Ir para onde se veja uma fragata

Ontem, hoje, sempre...quero uma data!

Então acolhido no colo prende

Uma noite inteira, vendo estrela cadente

Ter você pra me dar prazer

Entoar seu nome, meu bem querer

Assis, no passado vai ficar

Moraremos juntos, eu posso sonhar!

Outra teoria, passei meu dia a bolar

Arthur Barbosa
Enviado por Arthur Barbosa em 06/06/2014
Código do texto: T4834484
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.