SETENTA E UM ANOS

SETENTA E UM ANOS

(completados em 04/11/2013)

(Carlos Celso Uchôa Cavalcante=16/outubro/2013)

S ão tantas coisas que a vida mostra

E xemplifica, faz a gente ver,

T antos momentos em que o ser se prostra

E mbevecido no transparecer

N egativando-se à realidade

T endo, no entanto, a longevidade,

A sapiência de um conhecer.

E assim passamos por vital estágio!

U m talismã eu fiz do meu presságio

M inha vontade imensa de viver.

A dmirei, sagrados e profanos,

N o meu viver de cidadão comum

O tempo passa e meus tantos anos

S ensibilizam-me, setenta e um!

Esta belíssima, confortante e gratificante interação recebi do nobre e talentoso Poeta MELO FREITAS da cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado de mesmo nome no dia 29 de junho de 2015, na página onde postei o soneto Realce e nele também dou um pequeno toque na idade, todavia, pelo conteúdo da obra desse poeta em alusão,

resolvi postar nessa página, onde também falo dos meus setenta e um anos de idade, interação esta que veio embelezar a minha página e pela qual sou muitíssimo agradecido, que esses números se elevem para bem mais outros na minha e na sua trajetória.

SETENTA E HUM

SEI NÃO, RAPAZ, NÃO SEI NÃO,

ESTA VIDA É PASSAGEIRA,

TE FALO, NÃO É ASNEIRA,

EU TAMBÉM FICO FELIZ

NA DURAÇÃO DO CONTRATO

TE MANDO, COM FINO TRATO,

A VOCÊ QUE COMPLETOU

EU NESSA TAMBÉM ESTOU

UNIFICADO QUE SOU

MEUS SETE E HUM TAMBÉM FIZ.