Silencio
S ibila a falta de um vento farfalhante
I ndicando o som da natureza pulsando
L ivre e suavemente a vida flamejante
E m principiante ritmo crescente acelerando
N ão sei, porque não consigo?
C apaz de suportar as duras agruras do viver
I ncapaz, totalmente, de encontrar abrigo
O nde o silêncio exerce o seu pungente poder