DESCONFIANÇA!
Na verdade, não é o nome que faz o homem
A personalidade, a sensibilidade,
O caráter de uma pessoa.
Gosto de não ficar me prendendo
Ou mesmo imaginando coisas...
Se ainda não conheço a pessoa,
Tento sempre passar a verdade, no que sou
Ou naquilo que faço ou escrevo.
Quero aqui e mais
Uma vez, esclarecer
A verdade!
Não tenho nenhuma culpa
De ter nascido, de um homem chamado Zdvir Coelho,
O meu pai, quando me viu, pela primeira vez
Disse: Vai se chamar Paulo,
Uma outra pessoa completou,
Vai ficar legal se colocar Paulo César Coelho, mas o
Importante na história e que na minha profissão,
Dentre os colegas, clientes, sou mesmo o Dr.Paulo Coelho.
Às vezes torna-se embaraçoso,
Muitas outras até incomoda, principalmente
De quando, coloco em papel, meus sentimentos e
O que realmente sinto numa poesia,
Quando relato em versos, uma vontade ou enalteço
Um momento, um instante de uma musa querida.
Eu, procuro não usar o meu verdadeiro nome,
E não porque, não gosto dele, mas sim, por existir
Um outro Paulo Coelho, escritor e muito mais famoso,
Famoso, e muito mais experiente com as palavras.
Algumas vezes chego a pensar, em compensação e por outro
Lado, o Paulo Coelho mais famoso, não sabe cirurgiar, curar
Ou mesmo, diminuir sofrimentos do corpo, embora saiba tratar
Impecavelmente o sentimento, dúvida e medos da alma.
Vou assim, compondo mais essa poesia
A minha maneira, de uma forma própria,
Não pra fazer versos somente bonitos, mas com certeza sinceros
Imperfeitos que sejam ainda, são todos
Lidos e relidos, com a intenção de entregar
De atingir, fazer chorar, emocionar,
E às vezes sorrir, uma musa, muito desconfiada!
Na verdade, não é o nome que faz o homem
A personalidade, a sensibilidade,
O caráter de uma pessoa.
Gosto de não ficar me prendendo
Ou mesmo imaginando coisas...
Se ainda não conheço a pessoa,
Tento sempre passar a verdade, no que sou
Ou naquilo que faço ou escrevo.
Quero aqui e mais
Uma vez, esclarecer
A verdade!
Não tenho nenhuma culpa
De ter nascido, de um homem chamado Zdvir Coelho,
O meu pai, quando me viu, pela primeira vez
Disse: Vai se chamar Paulo,
Uma outra pessoa completou,
Vai ficar legal se colocar Paulo César Coelho, mas o
Importante na história e que na minha profissão,
Dentre os colegas, clientes, sou mesmo o Dr.Paulo Coelho.
Às vezes torna-se embaraçoso,
Muitas outras até incomoda, principalmente
De quando, coloco em papel, meus sentimentos e
O que realmente sinto numa poesia,
Quando relato em versos, uma vontade ou enalteço
Um momento, um instante de uma musa querida.
Eu, procuro não usar o meu verdadeiro nome,
E não porque, não gosto dele, mas sim, por existir
Um outro Paulo Coelho, escritor e muito mais famoso,
Famoso, e muito mais experiente com as palavras.
Algumas vezes chego a pensar, em compensação e por outro
Lado, o Paulo Coelho mais famoso, não sabe cirurgiar, curar
Ou mesmo, diminuir sofrimentos do corpo, embora saiba tratar
Impecavelmente o sentimento, dúvida e medos da alma.
Vou assim, compondo mais essa poesia
A minha maneira, de uma forma própria,
Não pra fazer versos somente bonitos, mas com certeza sinceros
Imperfeitos que sejam ainda, são todos
Lidos e relidos, com a intenção de entregar
De atingir, fazer chorar, emocionar,
E às vezes sorrir, uma musa, muito desconfiada!