Paridade Existencial

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NOTA PRELIMINAR:

O conteúdo desse texto é totalmente fundamentado nos conceitos absorvidos nos livros sobre Logosofia (a Ciência da Vida), do pensador e educador argentino Carlos Bernardo González Pecotche, portanto não tem relação com qualquer tipo de religião ou seita.

Ao ler-se o texto é importante não atribuir à Ele, o Criador, o caráter que Lhe é atribuído pelas religiões ou seitas, senão uma concepção mais ampla e mais elevada.

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O Criador (seja qual for o Criador que reconheçamos) nos deixou a todos, criaturas, uma partícula divina que nos torna a Ele semelhante. Não obstante isso ser inerente a todos os seres humanos, somente aqueles que tem interação com seu ser espiritual conseguem essa conexão com o Criador, pois não sendo Ele físico, senão extra-físico, requer pra essa conexão outro ser de mesmo caráter: o nosso espírito. Daí que somente via espirito consigamos nos conectar ao Criador. Outra prerrogativa que por Ele nos foi legada, foi o poder da auto superação, o que nos torna, a todos, redentores de nós mesmos.

A convivência harmônica entre o ser físico e o ser espiritual, requer que pelo menos tenhamos, no mínimo, uma paridade existencial, oferecendo ao nosso espírito, na mesma proporção, todas as satisfações que damos ao nosso ser material.

Quando ocorre esses vazios, devemos ter a certeza que são os reclamos do nosso espírito por não estarmos lhe dando o devido tratamento, como é a Vontade do Criador.

Texto inspirado na poesia linear *VAZIO*, de Max Uchikado (24/03/2011)

PS.: Em minha escrivaninha, habitualmente, publico diversas prosas poéticas inspiradas nos conceitos logosóficos.

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