Fotografia dele.
Janela aberta com uma cortina desfiada pelo gato que tentou agaranhar o anu-preto que tentou entrar a polco por ela e porta pouco aberta.
Ele aproveita para entrar na sala de estar, vê uma câmera sobre uma cadeira de marfim e então:
Tonadeia seu topete preto jogado para traz no espelho ao lado; arrebitando os colarinhos apenados também para traz; com as pernas escondidas pelo algodão que enrolará na cortina pelo medo anteriormente; os pés descalçados na pedra da sala no jardim, rodeado pela madeira Cumaru sobe o chão para ser o apoio as pedras; com o tórax repuxado para frente para a pose; como se estivesse puxando ar para para os pulmões querendo pular em uma piscina; mais apenas para a pose na foto; na frente, um taça de champanhe com limão Taiti, sendo retirado de golinho em golinho com o biquinho feito para bebe-la; e a janela aberta que ventila livremente, espaço aberto para poder retornar ao ar livre quando o câmera-men chegar, pois ele foi receber o salario atrasado de umas fotos que fizera a um rico mão de vaca. Mais ele não imaginou que já estava programada para fotografar automaticamente.