ciranda em versos
do sofrimento
como sem ele viver?
vez por outra me flagra
e, dele sou prisioneira
parece praga
esse grito, silencioso, da alma
pro amor chegar com calma
“se acaso você chegasse”
se acontecer
não me surpreenderei
...o que seria
se você não me encontrasse
“se acaso você chegasse?”
chuva
cai fininha, fria...na solidão
assim, senti no coração
a punhalada da traição
da alegria
sem tirar, nem por
basta o amor
e todo um dia
pra fluir alegria
da noite
não sei onde estou
nem, mesmo, o que sou
a noite chega?...ou já chegou?...
ah! não me interessa
nem me visitou!
da saudade
é dor sem explicação...
sentimento do nosso torrão
quando a testa franzo
invadiu-me o banzo
do amor
ah! quando!?...
e, se morre!?...
venho rumando
amor!...me socorre!..
do sofrimento
como sem ele viver?
vez por outra me flagra
e, dele sou prisioneira
parece praga
esse grito, silencioso, da alma
pro amor chegar com calma
“se acaso você chegasse”
se acontecer
não me surpreenderei
...o que seria
se você não me encontrasse
“se acaso você chegasse?”
chuva
cai fininha, fria...na solidão
assim, senti no coração
a punhalada da traição
da alegria
sem tirar, nem por
basta o amor
e todo um dia
pra fluir alegria
da noite
não sei onde estou
nem, mesmo, o que sou
a noite chega?...ou já chegou?...
ah! não me interessa
nem me visitou!
da saudade
é dor sem explicação...
sentimento do nosso torrão
quando a testa franzo
invadiu-me o banzo
do amor
ah! quando!?...
e, se morre!?...
venho rumando
amor!...me socorre!..