Com medo do espinho.
Minha caneta chorosa
que umidece o papel
Com lagrimas cor de rosa
E letras com sabor de mel.
Riscos de felicidade
Em forma de singelo verso
Falando de amor e saudade
E um destino perverso.
Que me esconde de ti
E ai fiquei sozinho
Sem forças pra sorrir
Com medo do espinho.
Que essa rosa tem
Machuca até a alma
E ainda vai mais alem
Me rouba a paz e a calma.
Só a caneta ameniza
Babiscando a madrugada
Tristonha e meia cinza
Porem enluarada.