Com medo do espinho.

Minha caneta chorosa

que umidece o papel

Com lagrimas cor de rosa

E letras com sabor de mel.

Riscos de felicidade

Em forma de singelo verso

Falando de amor e saudade

E um destino perverso.

Que me esconde de ti

E ai fiquei sozinho

Sem forças pra sorrir

Com medo do espinho.

Que essa rosa tem

Machuca até a alma

E ainda vai mais alem

Me rouba a paz e a calma.

Só a caneta ameniza

Babiscando a madrugada

Tristonha e meia cinza

Porem enluarada.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 20/04/2011
Código do texto: T2921419
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.