MEU AMULETO
Três dentes de alho
Uma pena de pavão
Um dente de tigre da África
Folhas de louros estão
Um tantinho de sal grosso
Num saquinho engomado
Cozido com linha vermelha
E um lindo bordado
Uns galhinhos de arruda
Sempre atrás das orelhas
Também a folha de guiné
Colada sempre ao meu pé
Uma figa de madeira
Uma fita lá da Bahia
Junto três dentes de cravo
Que carrego todo o dia
Um tantinho de café
Do pó mais fino que há
Pra tirar o mau olhado
Que veio do lado de lá
Isto tudo pra não perder
O beijinho do meu amor
Por ele tenho loucura
Ele é todo esplendor
Trago sempre comigo
O meu amuleto querido
Não vou perder meu amado
Por ele tenho sofrido
Pode ser superstição
Não quero correr o risco
De perder o meu amor
Por isto trago sempre isto
O meu querido amuleto
Coladinho junto a mim
Quem sabe ele segura
Este homem sempre aqui?
Sai prá lá seu olho gordo
Aqui você não tem vez
Busque em outra freguesia
A bola da sua vez
(Obrigada Miguel Jacó! Tuas trovas fizeram com que este texto ficasse ainda melhor!)
Tua macumba avarenta.
A mim não vai derrubar,
Teus carinhos não agüento,
Vais a outro te ofertar.
O seguro morreu de velho,rsrsrs!
Três dentes de alho
Uma pena de pavão
Um dente de tigre da África
Folhas de louros estão
Um tantinho de sal grosso
Num saquinho engomado
Cozido com linha vermelha
E um lindo bordado
Uns galhinhos de arruda
Sempre atrás das orelhas
Também a folha de guiné
Colada sempre ao meu pé
Uma figa de madeira
Uma fita lá da Bahia
Junto três dentes de cravo
Que carrego todo o dia
Um tantinho de café
Do pó mais fino que há
Pra tirar o mau olhado
Que veio do lado de lá
Isto tudo pra não perder
O beijinho do meu amor
Por ele tenho loucura
Ele é todo esplendor
Trago sempre comigo
O meu amuleto querido
Não vou perder meu amado
Por ele tenho sofrido
Pode ser superstição
Não quero correr o risco
De perder o meu amor
Por isto trago sempre isto
O meu querido amuleto
Coladinho junto a mim
Quem sabe ele segura
Este homem sempre aqui?
Sai prá lá seu olho gordo
Aqui você não tem vez
Busque em outra freguesia
A bola da sua vez
(Obrigada Miguel Jacó! Tuas trovas fizeram com que este texto ficasse ainda melhor!)
Tua macumba avarenta.
A mim não vai derrubar,
Teus carinhos não agüento,
Vais a outro te ofertar.
O seguro morreu de velho,rsrsrs!