TROVAS PARA O OUTONO - XXIII
Canta o vento na janela,
em outonos adormeço,
do sonho foge a donzela
e na solidão eu amanheço.
A competência da poetisa ELEN NUNES, que ela prefere chamar de "rabiscos":
E na solidão eu amanheço,
neste outono sem você,
são dias em que esmoreço,
sem mesmo saber porquê.
Obrigado ELEN, por preencher o meu espaço com seus "rabiscos".