MAL COMUM
Solidão é mal comum
Que consome a esperança
Que machuca em cada um
Causando-lhe despesperança.
Dói lá no fundo da alma
Às vezes é infinita
Silencia quando cala
Sufoca-nos enquanto grita.
Um eco de dor e pranto
Que nos dilacera a alma
Destrói da vida o encanto
Machuca porém, não mata.
Faz sangrar o coração
Fere-nos, nos faz sofrer
Mas é só a solidão
Que eu divido com você.
Brasília, 05/05/2010
Solidão é mal comum
Que consome a esperança
Que machuca em cada um
Causando-lhe despesperança.
Dói lá no fundo da alma
Às vezes é infinita
Silencia quando cala
Sufoca-nos enquanto grita.
Um eco de dor e pranto
Que nos dilacera a alma
Destrói da vida o encanto
Machuca porém, não mata.
Faz sangrar o coração
Fere-nos, nos faz sofrer
Mas é só a solidão
Que eu divido com você.
Brasília, 05/05/2010