AMOR, APENAS AMOR
Quando o sol quase cansado
Sonolento vai dormir
A lua vem venerá-lo
Na solidão do existir.
Noite a fora segue a lua
Enquanto ele dormindo
Sonha com a imagem sua
E a noite vai seguindo.
Por isso, sempre sozinhos
A não ser que a paixão
Não resista e os caminhos
Se cruzem na amplidão.
E nesse encontro se amam
Enquanto o mundo os vê
E as estrelas proclamam
Ess amor que se faz crer.
Brasília, 18/04/2010