ENQUANTO ISSO...



Sem um amor, fiquei tão só
Por minha dor, ninguém tem dó
Se canto o pranto me lava alma
Enquanto canto a dor se acalma.

Meu coração adormeceu
Minha razão entristeceu
Enquanto isso a solidão
Fez moradia no meu coração.

E se a vida me esqueceu
Busco-a no canto que se perdeu
Alguém que sonhe tal como eu
O encantamento que não morreu.

Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional