FATÍDICO PLANO
Fatal plano que horror!
Fez tomar nossa esperança
Quando o pobre poupador
Dançou na sua poupança.
Até na conta corrente
Se ele tinha mais de cem
Igualou-se a tanta gente
E o que guardou lá, não tem.
Enxugaram seu suor
Banharam-se na enxurrada
Sem ter um pingo de dó
Deixaram o pobre sem nada.
Nem mesmo a conta/corrente
Salvou-se foi usurpada
E nós pobres novamente,
Sem direito a fazer nada.
Tínha-mos que achar certo
Porque o homem falou
Dezoito meses estão pertos
Vão receber sim senhor.
Enquanto isso o país
Vivendo no desespero
Recorda que era feliz
Mesmo com pouco dinheiro.
"Fatal plano onde o povo
Não tinha pra onde correr
Chamado de “Brasil Novo”
E que o lema era vencer".
"Se correr o bicho pega
Se ficar o bicho come
E nesse cai escorrega
Quem lucraria era o “HOME”!"
O pobre esbraveja e chora
Sem saber o que fazer
Se perguntando e agora?
Vamos vencer ou VENCER?
Adivinhem...
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Fatal plano que horror!
Fez tomar nossa esperança
Quando o pobre poupador
Dançou na sua poupança.
Até na conta corrente
Se ele tinha mais de cem
Igualou-se a tanta gente
E o que guardou lá, não tem.
Enxugaram seu suor
Banharam-se na enxurrada
Sem ter um pingo de dó
Deixaram o pobre sem nada.
Nem mesmo a conta/corrente
Salvou-se foi usurpada
E nós pobres novamente,
Sem direito a fazer nada.
Tínha-mos que achar certo
Porque o homem falou
Dezoito meses estão pertos
Vão receber sim senhor.
Enquanto isso o país
Vivendo no desespero
Recorda que era feliz
Mesmo com pouco dinheiro.
"Fatal plano onde o povo
Não tinha pra onde correr
Chamado de “Brasil Novo”
E que o lema era vencer".
"Se correr o bicho pega
Se ficar o bicho come
E nesse cai escorrega
Quem lucraria era o “HOME”!"
O pobre esbraveja e chora
Sem saber o que fazer
Se perguntando e agora?
Vamos vencer ou VENCER?
Adivinhem...
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional