ECOLOGICAMENTE
Deixai que vivam as flores,
Que vivam os peixes nos mares,
Cantemos as nossas dores
Para esquecer nossos males.
Corram em socorro dos pobres,
Daqueles pobres de espírito
E que se julgam tão nobres,
Mas quase não se vê brilho.
Conservai os nossos rios,
As nossas matas, por que
A natureza é tudo isso
Que a gente pode ver!
De tudo nos oferece,
Sem nos perguntar por quê,
Somente com nossas preces
Podemos lhe agradecer.
Não fuja da própria vida,
Não cultive o desamor
Nem sejamos egoístas,
O mesmo Deus nos criou.
Amemos a natureza
Que nos ajuda a viver,
É ela a própria nobreza
E o bem que se pode ter.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Deixai que vivam as flores,
Que vivam os peixes nos mares,
Cantemos as nossas dores
Para esquecer nossos males.
Corram em socorro dos pobres,
Daqueles pobres de espírito
E que se julgam tão nobres,
Mas quase não se vê brilho.
Conservai os nossos rios,
As nossas matas, por que
A natureza é tudo isso
Que a gente pode ver!
De tudo nos oferece,
Sem nos perguntar por quê,
Somente com nossas preces
Podemos lhe agradecer.
Não fuja da própria vida,
Não cultive o desamor
Nem sejamos egoístas,
O mesmo Deus nos criou.
Amemos a natureza
Que nos ajuda a viver,
É ela a própria nobreza
E o bem que se pode ter.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional