UM CANTO PARA UM CANTOR


Bateu asas foi embora
Em busca da eternidade
SILVIO CALDAS canta agora
A canção da liberdade.

Foi colorir com seu canto
Estrelas mais reluzente
E fazer coro com os anjos,
Cantando o pranto da gente.

Semeou em nosso chão
Pequenos raios de estrelas
Abraçado ao um violão,
Cantando para entretê-las.

Agora este chão de estrelas
Por ele nunca esquecido
Chora a saudade que deixa
O caboclinho querido.

Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional