A verdadeira origem do pensamento jurídico
Hoje, ao consultarmos os livros da estante, em muitas faculdades de direito, observamos que, nestes, os autores, ao explicarem, mostrarem, comprovarem, teorias do direito, remetem suas origens a vaidosa herança romano-germânica. Porém, agora chega as estantes, um que diz bem diferente e que poucos conhecem.
A tentativa sem sucesso da laicização do direito permite uma visão preconceituosa e às vezes ignorante, soberba, orgulhosa, que atropela valores e distancia os princípios do ordenamento jurídico de sua verdadeira origem, seu verdadeiro berço.
Um raro volume, “Mishná, O código secreto judaico”, tem como objetivo, mostrar o pioneirismo do pensamento jurídico no mundo, assim como a inviabilidade da laicização do direito, algumas das grandes falhas no modelo mais utilizado atualmente, como o tridimencionalismo de Reale, e o modelo de justiça de Kelsen.
O grande acervo bibliográfico utilizado em pesquisas para a construção deste livro, volumes de grandes pensadores do direito, da filosofia, da filosofia do direito, de livros sagrados e de ensinamento judaico, serviu para credibilizar, dar forma e coesão no contexto abordado.
Até então omitido a verdadeira origem do pensamento jurídico, o livro apresenta a verdade, um pensamento legado por uma tradição judaica, a princípio oralista, denominado Mishná. Um conhecimento passado de geração após geração, que após séculos, milênios, continua vivo, ativo e válido.
Apesar de pouco conhecido e do grande afastamento do mesmo em nossa cultura, esse exemplar, que tenta remontar o princípio do pensamento jurídico, diferente de tudo que nos é ensinado nas universidades, nos tradicionais livros de direito e pelos mestres da área. Esta obra descortina a Mishná – A origem do pensamento jurídico.