AS FLORESTAS
PEDEM SOCORRO.
O planeta está morrendo,
Espécies desaparecendo,
Com tanta poluição.
Isso a cada dia eu sinto,
Animais sendo extintos,
Morre árvores, morre o chão.
Tem os pássaros triste canto,
Seus acordes tristes pranto,
Com tanta poluição.
As espécies florestais,
Quase já nem se ver mais,
estão todas em extinção.
A Cerejeira tão famosa,
Ou a Cumaru cheirosa,
Moveleiras sem iguais.
E as grandes castanheiras,
Estão virando caieiras,
Nos fornos das capitais.
Até a nobre seringueira,
Com seu látex de primeira,
Caem ante as moto serras.
Com essa destruição,
Morre floresta e chão,
Descobrem-se montes e serras.
O cedro rosa famoso,
Avermelhado e cheiroso,
O orgulho da floresta.
São em poucos nessas matas,
Pois a humanidade insensata,
Está matando os que restam.
Cosme B Araujo.
16/01/2012.
PEDEM SOCORRO.
O planeta está morrendo,
Espécies desaparecendo,
Com tanta poluição.
Isso a cada dia eu sinto,
Animais sendo extintos,
Morre árvores, morre o chão.
Tem os pássaros triste canto,
Seus acordes tristes pranto,
Com tanta poluição.
As espécies florestais,
Quase já nem se ver mais,
estão todas em extinção.
A Cerejeira tão famosa,
Ou a Cumaru cheirosa,
Moveleiras sem iguais.
E as grandes castanheiras,
Estão virando caieiras,
Nos fornos das capitais.
Até a nobre seringueira,
Com seu látex de primeira,
Caem ante as moto serras.
Com essa destruição,
Morre floresta e chão,
Descobrem-se montes e serras.
O cedro rosa famoso,
Avermelhado e cheiroso,
O orgulho da floresta.
São em poucos nessas matas,
Pois a humanidade insensata,
Está matando os que restam.
Cosme B Araujo.
16/01/2012.