“LAMPEJO de TRANSEUNTE”

Ao ler textos que bem recente, empolgado

Os publiquei aqui, com a mais pura emoção

Aflui à consciência todo senso de passado

Que o agora trespassa em outra dimensão

Esse estrofe findo, nas quatro linhas antes

Somou-se aos infantes, jogados no mundo

Os verbos deste verso já se vão distantes

No tempo escapante à milhas por segundo

Mal nascido instante já vai deixar saudade

Até as pobres palavras qu'estou redigindo

Pregaram no passado que grita a verdade:

A vida não pára, marcando e consumindo

Corria no escuro, enquanto eu fui menino

E só maduro, eu sinto, a que velocidade!...

Ludy,

sds.

Lobo da Madrugada
Enviado por Lobo da Madrugada em 17/04/2008
Reeditado em 17/04/2008
Código do texto: T950246
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