MAL DE AMOR
Lílian Maial & Nathan de Castro
O amor é como a brisa das manhãs douradas,
que chega de surpresa, a refrescar o dia.
O mundo fica belo, as nuvens perfumadas,
e o tempo perde tempo, aos olhos da alegria.
O amor é como a chuva fria nas calçadas,
que chega em tempestade, dor, melancolia.
O mundo fica cinza, as luas deformadas,
e o tempo pesa mais que a lágrima tardia.
O mal de amor é fogo, é ar, é terra e é água,
que juntos se modelam, esculpindo a mágoa,
mas quem pode viver sem essa flor letal?...
Que venham elementos, venha a natureza,
os ventos da paixão, os beijos e a certeza:
amar faz tanto bem, que chega a fazer mal.
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Lílian Maial & Nathan de Castro
O amor é como a brisa das manhãs douradas,
que chega de surpresa, a refrescar o dia.
O mundo fica belo, as nuvens perfumadas,
e o tempo perde tempo, aos olhos da alegria.
O amor é como a chuva fria nas calçadas,
que chega em tempestade, dor, melancolia.
O mundo fica cinza, as luas deformadas,
e o tempo pesa mais que a lágrima tardia.
O mal de amor é fogo, é ar, é terra e é água,
que juntos se modelam, esculpindo a mágoa,
mas quem pode viver sem essa flor letal?...
Que venham elementos, venha a natureza,
os ventos da paixão, os beijos e a certeza:
amar faz tanto bem, que chega a fazer mal.
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