"EITA!... SAUDADE"
Vai-se chegando de mansinho, como a brisa
Que prenuncia e testemunha uma tempestade
Maldade!. Deixa marcas profundas onde pisa
A saudade, sapateia meu peito, com vontade
Insensata, sequer se importa quando clamo
E se te chamo, ela emudece e nem te avisa
Me ironiza, quando louco, grito que te amo
Se reclamo, põe-me forca na gola da camisa
Agiliza a dependurar-se na outra extremidade
Da corda espessa, que sempre tanto simboliza
E arrasta-me, de mártir, pelas ruas da cidade
Nem sabes tu o quanto mais que me horroriza
Quando chegando de mansinho, como a brisa
A saudade, sapateia meu peito, com vontade...
LUDY, tu podes até
soltar os "pitbull s",
mas, por favor...
prendas tua saudade
na coleira... Te amo.