"EITA!... SAUDADE"

Vai-se chegando de mansinho, como a brisa

Que prenuncia e testemunha uma tempestade

Maldade!. Deixa marcas profundas onde pisa

A saudade, sapateia meu peito, com vontade

Insensata, sequer se importa quando clamo

E se te chamo, ela emudece e nem te avisa

Me ironiza, quando louco, grito que te amo

Se reclamo, põe-me forca na gola da camisa

Agiliza a dependurar-se na outra extremidade

Da corda espessa, que sempre tanto simboliza

E arrasta-me, de mártir, pelas ruas da cidade

Nem sabes tu o quanto mais que me horroriza

Quando chegando de mansinho, como a brisa

A saudade, sapateia meu peito, com vontade...

LUDY, tu podes até

soltar os "pitbull s",

mas, por favor...

prendas tua saudade

na coleira... Te amo.

Lobo da Madrugada
Enviado por Lobo da Madrugada em 04/03/2008
Reeditado em 04/03/2008
Código do texto: T887065
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