Soneto da Boa Aventurança
Sorris, ora... já passou a tempestade
o vento mau, a dor e a saudade.
Temos a vida, brindemos a morte
aquela que tentou, mas perdeu a sorte.
Ah! Respira o ar puro que te concedem
Caçoa dos maus que na ilusão se perdem.
Aí me vem em forma de anjo com olhos de mel.
Faz-me feliz, meu amor, eleva-me ao céu.
Versifico-te para te eternizar
no interior desse soneto, minha flor!
Pois felicidade é viver e amar
e estar longe dessa dor.
Mas que dor? Deixe-a para lá
Nada mais... quero-te mais, amor!