Roda da fortuna: Treze, o destino em versos

No jogo da vida, onde o destino se faz,

Os números dançam, na roleta giram,

Treze na mesa, alguns temem, outros azam,

Mas na poesia, o risco sempre fascina.

A sorte e o azar, dois lados da mesma moeda,

Num lance incerto, a emoção se esconde e se revela,

Num jogo de sombras e luz, a mente se prende,

Onde o coração palpita, e a alma se desvela.

Treze, número místico, que a alguns atordoa,

Mas para o apaixonado, é símbolo de paixão,

Na roleta do amor, é o número que escolho,

Pois mesmo no azar, encontro inspiração.

E se a sorte for contra, não temo o revés,

Pois no peito do poeta, só vive o que é mais belo,

E o número treze, na rima que escrevo,

É o acaso que celebro, em verso e em desvelo.