A efemeridade da vida
Quando a vida me deu seu primeiro fôlego,
A morte já me esperava, silenciosa.
A cada passo que dou, o fim se aproxima,
E a sombra da morte sobre mim se estende, triste.
A juventude, um sonho que se desvanece,
A beleza, uma flor que logo se desfaz.
A vida, um sopro tênue que se esvai,
E a morte, um porto onde todos encontram paz.
Mas ainda assim, eu vivo com esperança,
E na morte, encontro uma promessa.
Que o fim não é o fim, mas um novo começo,
E que a vida eterna, é a que se faz.
E assim, eu enfrento a morte com coragem,
E na sua sombra, encontro uma mensagem.