POSSO MORRER DE AMOR QUE NINGUÉM DESCONFIA (SONETO)

POSSO MORRER DE AMOR QUE NINGUÉM DESCONFIA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Quando deixamos de comer quando uma falta afeta o sentimento,

Tirando selfies 🤳 colocando sorrisos 😃 as cores a enfeitar,

Castiçais as labaredas entrando noite 🌙 a dentro pelo jantar,

Enciumando por ancejos de uma alusão satisfatória a momentos.

Longe compara as distâncias por horas a um grande sofrimento,

Restando lamentos a solidão obscura que a ilusão faz moldar,

Lembranças recordações pelo que fica para trás machucar,

Seguindo viagens a que propõe algo de ilustre ao esquecimento.

Fotografia que recompõe trajetos da companhia a fragmentos,

Nomes que soam a brisa refrescante que suspira no vento,

Perpcaciando quando imploramos retorno a que presamos o que há amar.

Friagem que tremularizam significância a dor de um solitário posicionamento,

Estando morrendo ao abandono esquecido a um curto relento,

Quando perdemos as forças por um amor 💘 intenso capaz de matar.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 22/10/2024
Código do texto: T8179470
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