POSSO MORRER DE AMOR QUE NINGUÉM DESCONFIA (SONETO)
POSSO MORRER DE AMOR QUE NINGUÉM DESCONFIA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Quando deixamos de comer quando uma falta afeta o sentimento,
Tirando selfies 🤳 colocando sorrisos 😃 as cores a enfeitar,
Castiçais as labaredas entrando noite 🌙 a dentro pelo jantar,
Enciumando por ancejos de uma alusão satisfatória a momentos.
Longe compara as distâncias por horas a um grande sofrimento,
Restando lamentos a solidão obscura que a ilusão faz moldar,
Lembranças recordações pelo que fica para trás machucar,
Seguindo viagens a que propõe algo de ilustre ao esquecimento.
Fotografia que recompõe trajetos da companhia a fragmentos,
Nomes que soam a brisa refrescante que suspira no vento,
Perpcaciando quando imploramos retorno a que presamos o que há amar.
Friagem que tremularizam significância a dor de um solitário posicionamento,
Estando morrendo ao abandono esquecido a um curto relento,
Quando perdemos as forças por um amor 💘 intenso capaz de matar.