ABUSO DE PODER (SONETO)
ABUSO DE PODER (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Usar a posição a que lhe coloca acima dos outros aumenta a personalidade,
Gostando de mandar, coagir, usurpar daquilo que sempre foi estabelecido,
Submissa mulher dominada pela ignorância de um mandão marido,
Ignorando leis ou regras que eleva valores a maior probabilidade.
Estupidez sobre aquele que condenado segue a impossibilidade,
Desrespeitando o que é para ser respeitado ao som alto acima de um ladrido...
Passando da hora determinante do silêncio a quem ouve a quebra de um vidro,
Quando encontrando submissos estabelece suas regras a sua vontade.
Isolando a cidadania, democracia e a ordem-cracia a questionabilidade,
Formando harens, cartéis, comandados e comparsas a condicionalidade,
Abafando das denúncias a que opositará o som melhor a sustenido.
Armas que apontadas almejando algum alvo a que a direção for a especialidade,
Abusando do poder que não retalia a que a fraude comanda a sociedade,
Indefesos a causa do pequeno defeito ao maior ou escancarado suprimido.