A INSIGNIFICÂNCIA DA LINGUAGEM NEUTRA (SONETO)
A INSIGNIFICÂNCIA DA LINGUAGEM NEUTRA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Aquilo que denominam por minoria a postura de inclusão,
Diverge do que é verdadeiro do que a natureza pode provar,
Inclusão agloba todas as insuficiência de debilidade a lidar,
Distante de uma opção adquirida a que querer ser algo de imaginação.
Linguagem está contendo toda a característica comprovada a visão,
Portão ou porta 🚪 que abre quando alguém tem que entrar,
Ferida que surge quando um acidente ao acaso pode acarretar;
Ele e ela pelo pronome que a cada vertente certeira vai a intenção.
Pronome neutro quando há a que servir do que para encaixar,
Procurando mudar a linguística a que queira posicionar,
Daquilo que se acha ser a que quer passar como complementação.
Interesses a que causa controvérsias a que indica a lacração;
A que inclui uma certa parte que nunca reúne a maior parte de numeração;
Alterando todo um processo verídico a que a insignificância vem a exaltar.