A INSIGNIFICÂNCIA DA LINGUAGEM NEUTRA (SONETO)

A INSIGNIFICÂNCIA DA LINGUAGEM NEUTRA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Aquilo que denominam por minoria a postura de inclusão,

Diverge do que é verdadeiro do que a natureza pode provar,

Inclusão agloba todas as insuficiência de debilidade a lidar,

Distante de uma opção adquirida a que querer ser algo de imaginação.

Linguagem está contendo toda a característica comprovada a visão,

Portão ou porta 🚪 que abre quando alguém tem que entrar,

Ferida que surge quando um acidente ao acaso pode acarretar;

Ele e ela pelo pronome que a cada vertente certeira vai a intenção.

Pronome neutro quando há a que servir do que para encaixar,

Procurando mudar a linguística a que queira posicionar,

Daquilo que se acha ser a que quer passar como complementação.

Interesses a que causa controvérsias a que indica a lacração;

A que inclui uma certa parte que nunca reúne a maior parte de numeração;

Alterando todo um processo verídico a que a insignificância vem a exaltar.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 24/09/2024
Código do texto: T8159315
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