Soneto À efêmera jura: o meu Amor Eterno:
Aquela jura foi cisco pequeno...
Um grão de areia caído no chão...
Leve como a gotícula do sereno...
Perto do que eu sinto no meu coração...
Insignificante em demasia...
Assim ela me tratou com frieza...
Não perdurou um único dia...
A sua palavra foi mesmo efêmera!!!
Mas o que eu tenho é imenso e eterno...
Uma chama que nunca se apagará...
Primavera, verão, outono e inverno...
O que habita em mim, ainda habitará...
Mesmo que condenado ao inferno...
O Amor por ela sempre existirá!!!