O beija-flor
O beija-flor, livre, suga prazenteiramente
Um doce néctar daquelas pequenas flores
Que uma querida idosa plantou com amor
Ela fazendo mudinhas para dar de presente.
Para os transeuntes que passam e apreciam
Eu fui privilegiada e vivenciei o esplendor
Da pequena ave saciando a sede com ardor
Dias quentes ou frios, prazeres que acariciam.
Lembrei muito dos livros do nobre professor
Antônio de Albuquerque: “O mundo de Pedro”
“Cauré”, “O Corsário do Rei Guilherme”.
Obras recebidas, muita sensibilidade do autor
Impressionantes navegações! Muito bem feito.
Adocicada leitura com beija-flores. A vida segue!
Texto: Miriam Carmignan
Agradecimento ao professor e escritor, “Antônio de Albuquerque”.
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