Soneto Olhar no infinito:

Meu passado entorpecido...

Foi no rapé esbranquiçado...

Quanto tempo desperdiçado...

Inconsciente e adormecido(?)

Me abandonei padecido...

Naquele vício desgraçado...

Não sou vítima, sou o culpado...

Do sofrimento merecido!!!

Sei que não sou nada perfeito...

Mas hoje me trato com Respeito...

Iluminando o meu Espírito...

Com a atenção e vigilante...

Pés no chão, seguindo adiante...

Com o meu olhar no infinito!!!

Poeta Plebeu
Enviado por Poeta Plebeu em 08/08/2023
Código do texto: T7856100
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