Soneto Olhar no infinito:
Meu passado entorpecido...
Foi no rapé esbranquiçado...
Quanto tempo desperdiçado...
Inconsciente e adormecido(?)
Me abandonei padecido...
Naquele vício desgraçado...
Não sou vítima, sou o culpado...
Do sofrimento merecido!!!
Sei que não sou nada perfeito...
Mas hoje me trato com Respeito...
Iluminando o meu Espírito...
Com a atenção e vigilante...
Pés no chão, seguindo adiante...
Com o meu olhar no infinito!!!