PASSEATAS SÓ HÁ QUANDO MATAM OU PRENDEM MAUS ELEMENTOS E NUNCA PRA ALGO DE BENÉFICO A CIDADÃOS DE BEM OU QUANDO MORREM INOCENTES (SONETO)

PASSEATAS SÓ HÁ QUANDO MATAM OU PRENDEM MAUS ELEMENTOS E NUNCA PRA ALGO DE BENÉFICO A CIDADÃOS DE BEM OU QUANDO MORRE INOCENTES (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Com pneus queimados ou barricadas fecham ruas e rodovias,

Saindo das comunidades para as aparências de que o crime compensa,

Muitas das vezes impulsionados por eles as ordens de recompensa,

A que comandados acatam o que ordenam a uma maior rebeldia.

Pedindo por justiça pela hora movimentada da noite ou do dia,

Uma bala perdida acusando quem nem disparou a distância propensa,

A que a mídia divulga como errantes da lei antes a investigação intensa,

Enganando pelo acontecido sempre pelo disparo que desvia.

Postes, pontes ou muros a que na moradia há a presença,

Regalias a quem faz o que é pra se fazer se não a coisa fica tensa...

Culpando o alvo que querem acertar a farta covardia.

Trânsito parado protestando por alguém que foi alvejado na histeria,

Incendiando ou apedrejando parando quem tenta passar a caligrafia,

De quem sofre de verdade trabalhando ou honrando o dia a dia.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 12/07/2023
Reeditado em 12/07/2023
Código do texto: T7835456
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