PASSEATAS SÓ HÁ QUANDO MATAM OU PRENDEM MAUS ELEMENTOS E NUNCA PRA ALGO DE BENÉFICO A CIDADÃOS DE BEM OU QUANDO MORREM INOCENTES (SONETO)
PASSEATAS SÓ HÁ QUANDO MATAM OU PRENDEM MAUS ELEMENTOS E NUNCA PRA ALGO DE BENÉFICO A CIDADÃOS DE BEM OU QUANDO MORRE INOCENTES (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Com pneus queimados ou barricadas fecham ruas e rodovias,
Saindo das comunidades para as aparências de que o crime compensa,
Muitas das vezes impulsionados por eles as ordens de recompensa,
A que comandados acatam o que ordenam a uma maior rebeldia.
Pedindo por justiça pela hora movimentada da noite ou do dia,
Uma bala perdida acusando quem nem disparou a distância propensa,
A que a mídia divulga como errantes da lei antes a investigação intensa,
Enganando pelo acontecido sempre pelo disparo que desvia.
Postes, pontes ou muros a que na moradia há a presença,
Regalias a quem faz o que é pra se fazer se não a coisa fica tensa...
Culpando o alvo que querem acertar a farta covardia.
Trânsito parado protestando por alguém que foi alvejado na histeria,
Incendiando ou apedrejando parando quem tenta passar a caligrafia,
De quem sofre de verdade trabalhando ou honrando o dia a dia.