COMUNIDADES (SONETO)
COMUNIDADES (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Mediante, traficantes, milicianos e narco milicianos nesta guerra,
Disputas por territórios a um negócio bem remunerado ilicitamente,
Daqueles que não pagam nada e escondem criminosos cruelmente,
Armamentos de alto perigo a um conflito que a paz 🕊️ soterra.
Motos e carros roubados com furto de tudo com que é jeito que a ferra...
Proteção criminosa daquilo que cada um recebe a conivente,
Acostumando com o que recebe satisfeito com o que vê de coerente,
Acomodando a uma vida de esbanjamento recebido pelo lado do mal a serra.
Quando estás facções entra em confronto chamam a polícia que vai inocente,
Ligam para a emergência para conter com o que possa acontecer de irreverente,
Viram de lado a combinação de culpar quem menos tem culpa a terra.
Entre os confrontos nunca entra os culposos a dor de quem erra...
Bala perdida como sempre vem da arma da lei na voz contigente,
Entre todos que procedem há vítimas da projeção daquele que sempre fica a frente.
Sempre criminalizam a lei que quando precisam discam em apuros a vir urgente.