ARMAMENTOS PESADOS (SONETO)
ARMAMENTOS PESADOS (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Um chefe de família de bem nunca terá uma arma de grosso calibre em casa,
Armas de guerra; só para caçar ou se proteger dos criminosos,
AK 47, fuzil, 12 ou 09 milímetros automáticas para lugares proveitosos,
Metralhadoras, granadas, Ponto 40, 60... ou rifles refletindo as frontais asas.
Compradas pelo câmbio negro ou pelo tráfico internacional que extravasa...
Armas e entorpecentes entrando clandestino pela fronteira revoltosos,
Embaladas sobre munições as impunidades de governos impiedosos,
Ludibriando qualquer informação de um utópico jornal a NASA...
Armamentos de altíssimos valores que matam, comprimi e defraga...
Beneficiando criminosos se passando por vislumbro que atrasa...
Enganando com ONGs, Mídias e contravenção desrespeitosos.
Entrando e saindo a criminalidade do mundo que gera muito lucro que estraga,
A paz, cordialidade e harmonia que da pobreza são usadas a estrada,
Partindo das facções protegidas por uma sociedade cúmplice a ato feioso.