CRACOLÂNDIA (SONETO)
CRACOLÂNDIA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
O aumento imprescindível do consumo de drogas no mundo está exorbitante,
Cada dia que passa aumenta mais o número de usuários a ficar dependente,
Crianças, jovens e adultos de qualquer gênero tornar-se exigentes,
Quando bate o vício impregnando ambientes públicos a todo instante.
Praça pública, ruas ou lugares que destacam a postais aparentes,
Denominado como as CRACOLÂNDIAS noticiários como algo de importante,
Surgindo espécies de drogas superando o crack pela procura bastante,
Disk drogas camuflam personalidades a anônimos daqueles mais influentes.
Comparando a fome no mundo ao consumo de drogas é horripilante,
Números de traficantes bilionários multiplicam mais que outro lícito comerciante,
Havendo mais finanças no âmagos dos entorpecentes enriquecendo muita gente.
Que gostam da vida fácil apresentando como bem sucedido a corrente,
Carros importados e mansões em lugares de status que apresente...
Quanto mais viciados e cracolândias seriam para estes algo mais de importante.
Que com isso há tantas apreensões pelas fronteiras e rodovias frequentes...
Lavagem de dinheiro 💸💰 sujo a grande quantidade de ofertante,
Que cambaleia qualquer proposta a um jornal ou algum alguém de protestante;
Resultando em aglomerados de vitimas-cúmplices protegidos e pacientes.
Lugares ocupados por fumaças humanas causando o que de restante...
Interessados em usar o costume ou negócios esnobando a cadeia proeminente,
Correndo das apreensões quando os direitos humanos protege insistente,
Estagnando como desculpas quando apreendidos e incentivando a um constante.
Ignorando a dor de tantas lágrimas paternais por perder um filho itinerante,
Índices de vergonha e humilhação a governantes corruptos insignificantes,
Que dependem de fraudes para ganhar um posto como estatuto emergente.
Protegidos por um sistema inescrupuloso mais e mais contingente,
Inserem o desinteresse de educar com o rótulo 🏷️ de que faz a algo diferente,
Propondo o aumento da criminalidade em lugares públicos como as classes predominantes.