Soneto Madrugada sem minha amada:

Nessas horas tão cedo da madrugada...

Co'meu corpo na cama horizontalizado...

O coração, por idas paixões já açoitado...

Bate, bate e suspiro pela minha amada...

Aurora vem surgindo em abóbada...

Aos meus lacrimejandos apestanados...

Enquanto galos entoam cacarejados...

Anseio pela voz doce e delicada!!!

O dia já está quase raiando...

Fico aqui sonolento e sonhando...

Vejo a última estrela que cintila...

Pela janela e deitado na minha cama...

Quero a Mulher que minh'Alma tanto ama:

Para sempre minha meiga Eunice Priscila!!!

Poeta Plebeu
Enviado por Poeta Plebeu em 21/03/2023
Código do texto: T7745116
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