Soneto Madrugada sem minha amada:
Nessas horas tão cedo da madrugada...
Co'meu corpo na cama horizontalizado...
O coração, por idas paixões já açoitado...
Bate, bate e suspiro pela minha amada...
Aurora vem surgindo em abóbada...
Aos meus lacrimejandos apestanados...
Enquanto galos entoam cacarejados...
Anseio pela voz doce e delicada!!!
O dia já está quase raiando...
Fico aqui sonolento e sonhando...
Vejo a última estrela que cintila...
Pela janela e deitado na minha cama...
Quero a Mulher que minh'Alma tanto ama:
Para sempre minha meiga Eunice Priscila!!!