CELULAR É ÚTIL OU É INCÔMODO (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Tempos atrás não havia celular e a alegria jorrava entre todos,

Agrupados para ir numa biblioteca fazer algumas pesquisas,

Brincadeiras de roda ou esconde-esconde a uma fresca brisa,

Filmes das grandes produções como da Roma Antiga aos Visigodos.

Seriados de super heróis combatendo inimigos como 🤖 robôs,

Quantias poucas pelos bolsos das camisas estampadas a

Monalisa,

Brinquedos improvisados que cada idade criativa realiza...

Diferenciando de agora a um celular do bolso ou bolsa de toldo.

Atravessando a rua ou no sofá da casa 🏡🏠 a cada engodo,

Tirando a atenção precisa de subir e descer escada a placa que avisa;

Presenciado por um poste, automóvel ou um escorregão a um lodo.

Fazendo volume a 🤳 selfie ou foto que a imagem imortaliza,

Fazendo ligações ou recebendo mensagens a postagem que vitaliza;

De útil a um incômodo a acomodação de carregar alvo a um estorvo.