ABORTO É CRIME (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Tirar a vida cúmplice pela própria mãe é uma barbaridade,

É destruir uma propagável inocência pronta a cada concupiscência,

Assassinando uma parte de quem a fez dentro de si a violência,

Irresponsavelmente para negar sua progressão a posteridade.

Desobedecendo a Deus maior e ao ciclo da vida a possibilidade,

Defendido por hipócritas ativistas transpassando a ciência,

Tirando a vida por quem dá e devia preservar a consciência,

Nascendo como nasce a natureza verídica da felicidade.

Devendo ser preso ou sentenciado quem pratica e faz publicidade,

Criminosos passando imagem falsa de uma naturalidade,

Seguindo contra os dogmas da vida, religião e luz da persistência.

A magnitude de um feto a alegria de uma boa mãe a vivacidade,

Amando desde o momento do ato de se ter um filho a permissividade,

Continuando a ver nascer e crescer acalentando a toda vil procedência.