“BALLAD for ADELINE”
Ouvind’essa balada
Criand’esse soneto
Tocand’essa toada
Perdi-me n'algum gueto
No meio da manada
Uma tristeza densa
veio sem dizer nada.
Senti sua presença
E não sei o porquê
Levantei dessa rede
Subindo na parede
Cheguei nem na metade
E bateu uma saudade,
Danada... de você.
Adeline?... Claro que não.