O ladrão de joias
Era um ladrão de joia. O delinquente
Roubava tudo o que era lhe oportuno;
Mas por sair dos crimes sempre impuno
Roubava sempre, de forma frequente.
Da maior joia ao menor pingente
Furtava sem pesar o importuno;
Á luz do sol ou ao clarão noturno
Cometia os seus crimes o indigente.
Mas de repente... some o trapaceiro!
E o roubador de joias afamado
Deixa de lado os roubos, sua balda;
Dizem alguns (conta ser verdadeiro),
Que o ladrão de joias foi roubado
Por dois olhos verdes de esmeralda!