Nos ensinando que a glória é essa e que o momento é este momento

Ouviste neste canto em que minh'alma

Conclama os doces versos do amado

E que petrolífero é o belo em que canto

E brado aos quatro cantos da minh'alma.

E dissestes a Alceste com que brando

E deleito-me no doce canto da minh'alma,

E conforta-se no doce canto da tu'alma,

Com que retumba o desespero deste canto.

Finda, assim, o desespero e o desalento,

Retornando ao doce vento o chamado,

Reconfortando-se na força do amado,

E livrando-se também do desespero;

Consigo também conduz o Héspero,

Que transubstancia em doce o desalento.

Theo De Vries
Enviado por Theo De Vries em 11/11/2022
Código do texto: T7647552
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