Nos ensinando que a glória é essa e que o momento é este momento
Ouviste neste canto em que minh'alma
Conclama os doces versos do amado
E que petrolífero é o belo em que canto
E brado aos quatro cantos da minh'alma.
E dissestes a Alceste com que brando
E deleito-me no doce canto da minh'alma,
E conforta-se no doce canto da tu'alma,
Com que retumba o desespero deste canto.
Finda, assim, o desespero e o desalento,
Retornando ao doce vento o chamado,
Reconfortando-se na força do amado,
E livrando-se também do desespero;
Consigo também conduz o Héspero,
Que transubstancia em doce o desalento.