CHUVA MANSA
Chove fininho e constantes estão as águas
Lavando ruas, avenidas e também estradas
Escorrem da mente todas as doridas mágoas
O olhar se molha feliz com muitas risadas
Águas puras que do céu caem mansas
Opacos tons terrosos de um Outono novo
O ar remete à alma límpida das crianças
Bênçãos para plantações e seu forte povo
Que fortaleçam a terra e a faça brotar
Deus há de nos nutrir a alma e abençoar
Que sigam constantes, mas, sem perigos
O clima hoje pede aconchego e gratidão
As flores e frutos revigorados nascerão
Enquanto o Sol dorme entre as nuvens