CHUVA MANSA

 

 

Chove fininho e constantes estão as águas

Lavando ruas, avenidas e também estradas

Escorrem da mente todas as doridas mágoas

O olhar se molha feliz com muitas risadas

 

 

Águas puras que do céu caem mansas

Opacos tons terrosos de um Outono novo

O ar remete à alma límpida das crianças

Bênçãos para plantações e seu forte povo

 

 

Que fortaleçam a terra e a faça brotar

Deus há de nos nutrir a alma e abençoar

Que sigam constantes, mas, sem perigos

 

 

O clima hoje pede aconchego e gratidão

As flores e frutos revigorados nascerão

Enquanto o Sol dorme entre as nuvens

 

 

 

 

Cristina Gaspar
Enviado por Cristina Gaspar em 12/05/2022
Código do texto: T7514579
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